A cada ano, arquitetos, designers e outros profissionais da área são convidados a avaliar os destaques do período anterior e projetar tendências para o próximo. Mais do que buscar consensos, a iniciativa das publicações especializadas serve para termos um panorama do mercado, em nível nacional e mesmo global.
Na passagem de 2023 para 2024, especialistas destacaram dois momentos opostos ocorridos ano passado, que podem influenciar grandes projetos futuros. De um lado, 2023 teria sido o “ano dos superlativos” na arquitetura, com a Índia inaugurando o maior edifício de escritórios do mundo, e o Merdeka 118, na Malásia, se tornando o segundo arranha-céu mais alto já construído.
Na outra extremidade, a sutileza também foi celebrada em 2023. O maior exemplo disso foi a atribuição do Prêmio Pritzker — considerado o Nobel da arquitetura — ao arquiteto britânico David Chipperfield por sua carreira dedicada a “instituições culturais discretas”.

Mas um outro evento nessa linha chamou a atenção dos arquitetos: o título de edifício mundial do ano para a escola chinesa Huizhen High School, em Ningbo, concebida para permitir que os alunos relaxem e “percam tempo de forma consciente”. O edifício apresenta um parque de telhado, casas na árvore e passagens elevadas numa “floresta flutuante”.

E 2024, como está sendo? Acompanhe o blog para saber as novidades da arquitetura pelo mundo. Quem sabe alguma ideia inspire seu próximo projeto?